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sábado, 3 de outubro de 2015

Mostra Transviada de Cinema: a Diversidade em cena

O mergulho visceral no mundo do cinema é uma possibilidade de reeducar o olhar sobre o cotidiano, a vida e suas ondulações, as relações sociais permeadas por toda sorte de luzes e sombras. O cineasta Orson Welles vaticinou acerca da força simbólica do universo fílmico: “Cinema não tem fronteiras nem limites e é um fluxo constante de sonho”. E para imprimir novos sonhos e olhares sobre a vida social, a 2ª Mostra Transviada  de Cinema #Diversidadenatela apresentará filmes  provocativos para refletir acerca de questões de gênero, homofobia, música e cultura popular.
O evento acontecerá dia 17/10 no espaço cultural Galpão do Dirceu a partir de 20h. a Mostra de Cinema exibirá os filmes ‘Quase Samba’, do mineiro Ricardo Targino, ‘Xiri meu – Eu não dou’, do cineasta maranhense Tairo Lisboa. O primeiro  aborda a vida de cidadãos comuns entremeados por esperanças, laços afetivos tensionados pelas relações de iniqüidades  de gênero, violência urbana. O segundo promove uma viagem no universo da artista musical Patativa: sambista maranhense autora de mais de 100 composições.
Como uma dos objetivos da ação cultural  é propiciar um espaço de socialização, de vivências e saberes sobre os temas  levantados pelos filmes, ativistas do movimento social farão bate-papo com o público. Carmen Kemoly, Mona e Ariadne problematizarão  sobre desigualdades sociorraciais e seus impactos nas interações socioculturais. Representantes do movimento LGBT também discutirão sobre as dores e delícias de conviver em uma sociedade fortemente carregada de preconceitos e discriminações homolesbotransfóbicos.
Ainda integram a programação do evento a intervenção do grafiteiro Hudson Melo. O artista performatizará o discurso polifônico entre cinema e artes plásticas. A adrenalina vai ferver com o magnetismo do DJ Maurício Munky, DJ Barão. Projeções e vídeo-instalações vão banhar os participantes em sensorialidades criativas.




Por Herbert Medeiros

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Show Divas Trans vai ser bafônico - Espaço Ozório Jr.

O babado desta quinta-feira (27/08) vai ser bafônico no Espaço Ozório Junior: Show Divas Trans. A abertura do evento será com a artista multifacetada Benício Bem. Para ferver a noite e fazer a platéia se jogar,  as Divas Drags  Lilica Networ, Chandelly Kidman e Cibelly Kisses vão abalar com performances babadeiras.

A atividade é uma homenagem do Matizes ao segmento Trans (travestis, transexuais e transgêneros) que atua com seu talento, ousadia e criatividade nas diversas manifestações socioculturais da cidade de Teresina.

A ação integra a programação artístico-cultural  11ª Semana do Orgulho ser que acontece de 24 a 30 de agosto. Monas, a fechação vai ser tuuuuuuuuudo de bom também é   no próximo domingo (30/08) com   Show de Vanessa da Mata e apresentação de Drags e Djs Sam Drade, Laisinha Bombom, Luana Marques e Dj Bryto.  A Concentração é às 16h na Potycabana. 

Por Herbert Medeiros

CANDIDATAS A MADRINHA DA14ª Parada da Diversidade 2015 TERESINA PIAUI


CANDIDATAS A MADRINHA DA14ª Parada da Diversidade 2015 TERESINA PIAUI
http://www.enquetes.com.br/enquete.asp?id=1112253


Andrea Cronemberger Rufino
Profª Drª UESPI, médica ginecologista, responsável pela pesquisa
Saude sexual e reprodutiva de mulheres lésbicas e bissexuais
 Eugenia Villa
Delegada da Polícia Civil do Piauí, professora da UESPI e UNINOVAFAPI, responsável na SEcretaria de Segurança Pública pelo Projeto Luzes da Diversidade.
Samaria Andrade
Jornalista, Editora da Revista Revestrés,Professora da UESPI de jornalismo Coordenou a campanha UESPI contra os preconceitos.

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

TERMO DE COMPROMISSO




























Pessoas de todos os matizes,
As entidades ou estabelecimentos comerciais interessados em colocar trio na Parada da Diversidade 2015 devem enviar para o Matizes, impreterivelmente até o dia 25 de agosto de 2015 :
1) o termo  de compromisso abaixo (assinado pelo responsável legal),  bem com os seguintes dados:
- placa do veículo, motorista responsável e carteira de habilitação deste.
Ressaltamos que essa medida se faz necessária para garantir a segurança do evento. Os trios que eventualmente aparecerem na Av. Raul Lopes sem prévia assinatura do termo abaixo não poderão acompanhar o percurso
TERMO DE COMPROMISSO
O abaixo-assinado, representante do __________________________, CNPJ __________________, com endereço na ________________________________ declara perante o Grupo Matizes, organizador da 14ª Parada da Diversidade, que tem ciência e concorda com as seguintes exigências para colocação de um trio no percurso da Parada:
01. A organização acima mencionada assume toda a responsabilidade com a segurança dos participantes que estarão em cima do seu trio, inclusive alertando-os sobre a necessidade de observar a fiação das ruas e demais medidas de segurança;
02. Não será permitida a promoção de nenhum partido político, candidatos a cargos eletivos ou agente público detentor de mandato;
03. A participação de crianças em cima do trio só será permitida com expressa autorização dos pais ou responsável e também acompanhada destes;
04. A fim de evitar acidentes, não será permitida a subida no trio de pessoas embriagadas;
05. A ordem em que sairão os trios será definida pelo Grupo Matizes, com a aposição dos trios da organização da Parada na frente, vindo os demais atrás.
Teresina, ___ de agosto de 2015.
___________________________________
R.G __________________________
CPF __________________________

domingo, 2 de agosto de 2015

Inscrições para a 11ª Semana do Orgulho de Ser começam nesta segunda






Para fazer a inscrição o interessado deve se dirigir à Divisão de Programas Socioculturais, da Pró-Reitoria de Extensão.

Começam na próxima segunda-feira, 03 de agosto, as inscrições para a 11ª Semana do Orgulho de Ser. O evento é uma realização do Grupo Matizes, entidade de defesa dos direitos humanos, em parceria com instituições de Ensino Superior, como a Universidade Estadual do Piauí (UESPI) que receberá parte da programação.
Para fazer a inscrição o interessado deve se dirigir à Divisão de Programas Socioculturais, da Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários – PREX, no Palácio do Pirajá, no período matutino, das 8hs às 13hs, portando documento de identificação com foto, RG, e CPF.
De acordo com o coordenador da Divisão de Programas Socioculturais, professor Oscar Carvalho, as inscrições são gratuitas e válidas para as atividades da Semana do Orgulho de Ser que acontecerão na UESPI. “Vale ressaltar inicio das inscrições a partir do dia 03 de agosto na Pró-Reitoria de Extensão – Divisão de Programas Socioculturais das 8h às 13h. Informamos ainda que o evento será certificado com carga horária de 30hrs”.
PROGRAMAÇÃO DA SEMANA:
DATA: 26 de AGOSTO (quarta-feira) – MANHÃ

9h às11h AUDITÓRIO PALÁCIO PIRAJÁ CAMPUS: POETA “TORQUATO NETO”
SEMINÁRIO EM SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO – PARFOR
Mesa Redonda: Gênero e Sexualidade no cotidiano escolar Professora Doutora Andréa Cronemberger Rufino – Coordenadora do Projeto Gênero e Sexualidade na Escola (PAFOR/UESPI)
Professor Antonio dos Reis Gomes – aluno do PARFOR/UESPI (Geografia/União)
Professora Elizete Gomes da Silva – aluna do PARFOR/UESPI (Geografia/União)
Moderadora: Professora Doutora Barbara Olímpia Ramos de Melo
11h às11h40min AUDITÓRIO PALÁCIO PIRAJÁ CAMPUS: POETA “TORQUATO NETO”
Conferência: Sexualidade na escola Professora Mestre Valdênia Sampaio (mestra e doutoranda em educação, Professora do IFPI e pesquisadora na área de sexualidades e educação)
11h40min às12h AUDITÓRIO PALÁCIO PIRAJÁ CAMPUS: POETA “TORQUATO NETO”
Debate
DATA: 27 de AGOSTO (quinta-feira) – MANHÃ
9h às 12h AUDITÓRIO PALÁCIO PIRAJÁ CAMPUS: POETA “TORQUATO NETO”
Palestra: “A pluralidade das entidades familiares no ordenamento jurídico Brasileiro atual.” Palestrante: Advogada Fabíola Freire de Albuquerque
Debate
DATA: 27 de AGOSTO (quinta-feira) – TARDE
14h30min às 17h30min AUDITÓRIO PALÁCIO PIRAJÁ CAMPUS: POETA “TORQUATO NETO”
Tema: A Família na Pós-modernidade
• A Trajetória Política do Matizes – Marinalva Santana
• As modalidades de Família na Pós -Modernidade – Cláudia Paranaguá -Advogada especialista em Direito de Família
• A Judicialização Constitucional do Direito de Família – Zilnéia Gomes – Professora da Uespi e Juíza da Vara de Família
• A Formação da Família à luz dos Direitos Humanos – Esther Sá C. Branco – professora da Uespi Coordenação: Curso de Direito Campus Poeta Torquato Neto
DATA: 28 de AGOSTO (sexta-feira) – MANHÃ
9h às 12h AUDITÓRIO PALÁCIO PIRAJÁ CAMPUS: POETA “TORQUATO NETO”
Painel:
• Histórico do Morhan (Movimento de Reintegração das pessoas atingidas pela Hanseníase)
• Hanseníase – Sinais e Sintomas
• Dados Epidemiológicos – estatísticos
• Dificuldades /Desafios
• Exibição Documentário – “Paredes Invisíveis” (sobre os hospitais colônias)
Facilitadores: Lucimar Batista da Costa- Morhan Nacional Ruimar Batista da Costa – Coordenador Morhan -Piauí
Coordenador: Vitor Kozlowowki – SASC/DUDH
9h às 12h ÁREA ACADÊMICA / AUDITÓRIO PALÁCIO PIRAJÁ CAMPUS : POETA “TORQUATO NETO”
• Intervenção teatral nos espaços acadêmicos e administrativo da UESPI com a temática “AS DIVERSIDADES” – grupo de teatro da UESPI Coordenação: Valderez Alves de Carvalho Costa
ÁREA ACADÊMICA / AUDITÓRIO PALÁCIO PIRAJÁ CAMPUS: POETA “TORQUATO NETO”
• Intervenção artística “Sai do Armário”: Colagens sobre violência contra a comunidade LGBT e dos direitos que esta possui. Coordenação: Corpo de Assessoria Jurídica Estudantil da UESPI – CORAJE
DATA: 28 de AGOSTO ( sexta-feira) – NOITE
AUDITÓRIO PALÁCIO PIRAJÁ CAMPUS: POETA “TORQUATO NETO”
19h Mesa-redonda:
• Ações concretas em direitos humanos no Piauí – Núcleo Interdisciplinar em Direitos Humanos
Regina Sousa (Senadora pelo PT/PI)
Coordenação: Curso de Direito Campus Poeta Torquato Neto

Em parceria com Grupo Matizes, UESPI participa da 11ª Semana do Orgulho de Ser

Por José Marques
Com o tema “Arranjos familiares na contemporaneidade: quem ama cuida”, o Grupo Matizes realiza a 11ª Semana do Orgulho de Ser, que acontece de 24 a 30 de agosto. A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) é parceira do Grupo Matizes e abrigará parte da programação do evento.
Cartaz da 11ª Semana do Orgulho de Ser, que discute os novos arranjos familiares na contemporaneidade
Dados do Grupo Matizes, divulgados pelo relatório do Grupo Gay da Bahia (GGB) em parceria com a Universidade Federal da Bahia (UFBA), revelam que no Piauí, em 2014, foram assassinados 13 homossexuais. No Brasil as estatísticas apontam, no mesmo ano, pelos menos 216 mortes de homossexuais. A região Nordeste concentra 43% dos casos de homicídios, distribuídos da seguinte maneira: 59% são gays, 35% travestis e lésbicas representam 4% dos números de casos.
Em 2015, de janeiro a abril, a Secretária Nacional de Direitos Humanos da presidência da República já registrou 337 denúncias por meio do disque 100.
Na avaliação da Vice-reitora da UESPI, professora Dra. Bárbara Melo, a instituição tem o dever social de apoiar eventos como a Semana da Diversidade, porque a universidade se constitui em um ambiente para diálogos.“Há muito tempo a UESPI apoia a realização deste evento, porque este é o local para discussão e debate de questões de grande relevância para a sociedade. Sendo assim, a diversidade é um assunto que devemos abordar com o objetivo de criar e fortalecer uma cultura de respeito à diversidade”, ressalta a professora.
A Universidade Estadual do Piauí foi pioneira no uso do nome social de transexuais e transgêneros nos registros acadêmicos de instituições de ensino superior no Estado. Além da utilização do nome social, a UESPI ainda criou uma campanha institucional para combater os preconceitos, de ordem social, racial, religiosa, de orientação sexual, com o tema “Diversidade – faz bem e eu respeito”. Este ano a UESPI lançara uma nova fase da campanha.
Cartaz da Campanha Institucional da UESPI: “Diversidade – faz bem e eu respeito”
Para o professor Dr. Nouga Cardoso, reitor da UESPI, “a universidade vê com muita responsabilidade a realização deste evento, pois a instituição acolhe os mais diversos grupos sociais e deve viabilizar espaço para todos, inibindo qualquer forma de agressão e se posicionando contrária aos preconceitos”, explicou.
De acordo com a Coordenadora de assuntos institucionais do Matizes, Marinalva Santana, a entidade avalia o apoio da UESPI como fundamental na luta pela igualde dos direitos LGBT’s. “A UESPI é nossa parceira desde a primeira edição do evento. Isso nos deixa bastante felizes porque a UESPI é uma importante instituição no Piauí e que decide abrir suas portas para debater o respeito à diversidade e a luta pela igualdade dos direitos da comunidade LGBT no Piauí”, finaliza Marinalva.
Entre as atividades da 11ª Semana do Orgulho de Ser, o Grupo Matizes promoverá um casamento coletivo em parceria com a Corregedoria do Tribunal de Justiça. Para participar os interessados devem fazer sua habilitação até esta quinta-feira (30) na Escola Municipal Monsenhor Matheus Rufino, situada na Rua Santa Marta nº 1345, no Parque Rodoviário, das 8h às 12h.
C0nfira abaixo a programação da 11ª SEMANA DO ORGULHO DE SER
24 de agosto de 2015
16h – Solenidade de Casamentos Homoafetivos – Auditório do Tribunal de Justiça
25 de agosto de 2015
18h30min às 20h10min ­ “Parentalidade divergente: a concepção por casais homoafetivos”
Profa MsC. Clarissa Carvalho (UESPI) ­ Auditório da Faculdade Santo Agostinho
26 de agosto de 2015
9h às 12h ­ SEMINÁRIO EM SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO:
Mesa Redonda: Gênero e Sexualidade no cotidiano escolar – Profa Dra Andréa
Cronemberger Rufino (Coordenadora do Projeto Gênero e Sexualidade na escola ­
PAFOR/UESPI); Prof. Antonio dos Reis Gomes – aluno do PARFOR/UESPI
(Geografia/União) e Profa Elizete Gomes da Silva – aluna do PARFOR/UESPI
(Geografia/União); Moderadora: Profa Dra Barbara Olímpia Ramos de Melo­ Auditório Palácio Pirajá (Campus Torquato Neto)
11h – Conferência: Sexualidade na escola ­ Profa MsC. Valdênia Sampaio (IFPI) ­ Auditório Palácio Pirajá (Campus Torquato Neto)
18h30min às 20h10min – Palestra: Entre mulheres: amor, amizade e família ­ afetividades ganhando expressões ­ Pâmela Laurentina Reis (Grupo de Pesquisa Sexualidades, Corpo e Gênero; ­ SEXGEN) – Auditório da Faculdade Santo Agostinho
27 de agosto de 2015
8h às 12h ­ A qualidade dos serviços médicos ginecológicos ofertados a mulheres lésbicas e bissexuais. Prevenção DST/AIDS no Piauí ­ Profa. Dra Andréa Cronemberger Rufino (UESPI) ­ Auditório da Faculdade Santo Agostinho
9h – Palestra: “A pluralidade das entidades familiares no ordenamento jurídico Brasileiro atual ­ Fabíola Freire de Albuquerque (Advogada) ­ Auditório Palácio Pirajá (Campus Torquato Neto)
14h30min às 17h30min ­ Seminário: A Família na Pós­modernidade
A luta pela igualdade de direitos – a trajetória do Matizes ­ Marinalva Santana
As modalidades de Família na Pós­Modernidade ­ Cláudia Paranaguá (Advogada especialista em Direito de Família)
A Judicialização Constitucional do Direito de Família ­ Zilnéia Gomes Barbosa (Juíza da 1a Vara de Família e Sucessões/ Professora da UESPI)
A Formação da Família à luz dos Direitos Humanos – Profa Msc. Esther Sá C. Branco (UESPI)
9h às 12h
INTERVENÇÕES ARTÍSTICAS EXCLUSIVAS  DA UESPI, CAMPUS: POETA “TORQUATO NETO”:
• Intervenção teatral nos espaços acadêmicos e administrativo da UESPI com a temática “AS DIVERSIDADES” – grupo de teatro da UESPI
Coordenação: Valderez Alves de Carvalho Costa
• Intervenção artística “Sai do Armário”:
Colagens sobre violência contra a comunidade LGBT e dos direitos que esta possui.
Coordenação: Corpo de Assessoria Jurídica Estudantil da UESPI – CORAJE
28 de agosto de 2015
8h30min – Palestra: Segurança Pública sem discriminação – Profa Dra Maria Suely (UFPI) ­ Auditório da Academia de Polícia do Piauí ­ ACADEPOL
9h às 12h ­ Painel:
Histórico do Morhan (Movimento de Reintegração das pessoas atingidas pela Hanseníase)
Hanseníase – Sinais e Sintomas
Dados Epidemiológicos – estatísticos
Dificuldades /Desafios
Exibição Documentário ­ “Paredes Invisíveis” (sobre os hospitais­colônias)
Expositores: Lucimar Batista da Costa­ Morhan Nacional e Ruimar Batista da Costa – Coordenador Morhan –Piauí
10h – Debate: Segurança Pública sem discriminação ­ Profa Msc. Lourdes Lousane; Profa Msc. Eugênia Vila (UESPI/UNINOVAFAPI) e Prof. Dr. Arnaldo Eugênio (UFPI) ­ Auditório da Academia de Polícia do Piauí ­ ACADEPOL
15h – Campanha de Doação de Sangue – Doação de Sangue por candidatos aprovados no Concurso PM/PI – Quartel do CFAP
8ª SEMANA UNIVERSITÁRIA DO AMOR DE IGUAIS ­ PROMOÇÃO: PROJETO CAJUÍNA
SOCIOLÓGICA (DCIES – UFPI)
25 de agosto de 2015
TELA SOCIOLÓGICA MOSTRA O AMOR DE IGUAIS ­ FILME: BENT SESSÕES ÀS 16 E 18 HORAS
Local: Sala de Vídeo II (CCHL – UFPI)
26 de agosto de 2015
9h ­ RODA DE CONVERSA SOBRE O LIVRO “CONDENADOS: NO MEU PAÍS, MINHA SEXUALIDADE É UM CRIME”, DE PHILIPPE CASTETBON
LOCAL: Sala 311 (CCHL – UFPI))
27 de agosto de 2015
16h ­ RELATOS DE EXPERIÊNCIAS COM PESQUISADORES QUE TRABALHAM A TEMÁTICA DAS HOMOSSEXUALIDADES NO ENSINO SUPERIOR PIAUIENSE
16h ­ LANÇAMENTO DO LIVRO “HOMOSSEXUALIDADES & CIÊNCIAS”, ORGANIZADO PELOS PROFESSORES SOLIMAR LIMA E FRANCISCO JÚNIOR LOCAL: Auditório Noé Mendes (CCHL – UFPI))
28 de agosto de 2015
9h ­ DEBATE: “SEXUALIDADE NÃO TEM IDADE”. ATIVIDADE DO PROGRAMA TERCEIRA IDADE EM AÇÃO (PTIA – UFPI).
CONVIDADOS: ROSÂNGELA SOUSA, SUSANE CASTRO E RAFAEL GALENO
Fonte:
Assessoria de Comunicação - UESPI
ascom.uespi@gmail.com
(86) 3213-7398

domingo, 12 de julho de 2015

Matizes promoverá cerimônia de casamento coletivo em Teresina

O grupo Matizes está à procura de casais que queiram se casar. É que, no dia 24 de agosto, com horário a definir, o grupo promoverá uma cerimônia de casamento coletivo em Teresina. O evento acontecerá no Tribunal de Justiça e é resultado da parceria do Matizes com a Corregedoria Geral de Justiça e da Justiça Itinerante. A celebração dos casamentos ficará por conta do Juiz Tiago Brandão.
Para a fundadora e também coordenadora do Matizes, Marinalva Santana, as expectativas são as melhores possíveis e a realização da solenidade é de fundamental importância, considerando-se o contexto atual.
“Como sabemos, atravessamos um momento de conservadorismo, de várias manifestações explícitas de discriminação. Assim, é importante reunirmos pessoas para celebrar o amor entre elas”, garante Marinalva.
Para participar, os interessados devem providenciar a documentação correta (carteira de identidade, CPF, certidão de nascimento e duas testemunhas) e levá-la à Justiça Itinerante. Os pedidos de habilitação para o casamento poderão ser feitos em dois momentos.
De 28 a 30 de julho, um ônibus da Justiça Itinerante estará nas dependências da Escola Municipal Monsenhor Matheus Rufino, localizada na Rua Santa Marta, no bairro Parque Rodoviário, 1345 (de 08h às 12h). E de 05 a 07 de agosto, na faculdade CEUT.
Não será preciso pagar nenhuma taxa e poderão se inscrever casais homoafetivos e também heterossexuais. A solenidade faz parte da programação da 11ª Semana Do Orgulho De Ser, cujo tema é "Arranjos familiares na contemporaneidade: quem ama cuida".

domingo, 5 de julho de 2015

Grupo Matizes pede delegacia só para os crimes de feminicídio

matizes-pede-delegaciaDurante encontro com o senadora Regina Sousa (PT), nesta sexta-feira (19), representantes do Grupo Matizes solicitaram o apoio da parlamentar para a transformação do Núcleo Policial Investigativo do Crime de Feminicídio em Delegacia Especializada, ampliando o seu efetivo, bem como a sua atuação no Estado. A criação do Conselho Estadual de Direitos da População LGBT e a implantação dos programas de proteção à testemunha e aos defensores de direitos humanos também estiveram entre as pautas apresentadas na reunião.
“Contamos com o apoio da senadora para que ela possa reforçar nossos pedidos junto ao Executivo Estadual, pois vários estados já possuem diferentes mecanismos de proteção ao público LGBT e à mulher, fazendo-se de extrema necessidade que o Piauí também adote o mesmo sistema. Também aproveitamos o encontro para apresentar sugestões de projetos que podem ser encabeçados pela senadora em favor da igualdade de gêneros”, ressalta Marinalva Santana, uma das fundadoras e coordenadoras do Grupo Matizes.
Entre as pautas que podem ser encaminhadas pela senadora à nível federal constam: o estreitamento das relações com a Frente Parlamentar Mista de Enfrentamento à Violência contra LGBT; pleitear junto à ANAC a autorização para o embarque de travestis e transsexuais com o nome social; além de articular junto à Receita Federal a adequação do formulário de Cadastro de Pessoa Física (CPF) aos casos de crianças registradas com o nome de duas mães ou dois pais.
“São pautas bastante justas, que devem ser reclamadas de forma mais efetiva. Já tenho trabalhado audiências em defesa dos direitos humanos, pois faço parte desta Comissão no Senado. Vou encaminhar tudo aquilo que estiver ao meu alcance, pois são causas que precisam ganhar visibilidade”, relata a senadora Regina Sousa.
FONTE: a24horas.com

segunda-feira, 9 de março de 2015

nspirações, Olga #MulheresInspiradoras: Marinalva Santana Gabriela Loureiro

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“As heroínas da comunidade lésbica não usam fantasias e sobrevoam prédios altos, elas lutam e sangram nas trincheiras da ação política. Elas são mulheres comuns que ajudam outras lésbicas que nem sequer conhecem”, disse certa vez a artista lésbica canadense Sue Molyneaux. Marinalva Santana, 43 anos, é uma heroína da comunidade lésbica brasileira, e sua biografia só comprova isso. 
Marinalva nasceu numa família de nove filhos, seis homens e três mulheres, no interior do Piauí, em São Raimundo Nonato. Os pais tinham uma roça em Anísio de Abreu e uma loja de variedades, onde a pequena Marinalva começou a trabalhar aos sete anos de idade. Ela tinha dois irmãos homens mais velhos, mas era considerada a mais “centrada”, então tomava conta do comércio quando os pais não estavam. “Em uma sociedade machista como a nossa, as mulheres assumem responsabilidade mais cedo”, diz. Quando tinha 12 anos, a família resolveu se mudar para a capital no estilo nordestino: tudo e todos viajando na traseira de um caminhão em busca de melhores oportunidades em Teresina. Educação de qualidade para os filhos era a prioridade dos Santana. 
A escola particular de Teresina era difícil para uma aluna acostumada com o ensino público de Anísio de Abreu, mas Marinalva sempre foi aplicada. No ano seguinte, já figurava entre os cinco alunos premiados com melhor rendimento escolar anual, como faria até terminar o ensino médio. Difícil mesmo era controlar a entrada dos bêbados na churrascaria do seu pai, usada para festas no final de semana. Às vezes os bêbados ficavam violentos, mas Marinalva, com apenas 14 anos, os enfrentava sozinha. 
Dois anos depois é que viria um desafio realmente difícil de enfrentar, dentro e fora de casa: Marinalva se descobriu lésbica ao se envolver com uma colega de classe. Elas se apaixonaram e não conseguiram esconder o caso, com o turbilhão de emoções da adolescência. Só que eram os anos 1980 e, se hoje ainda é difícil sair do armário por causa da família, naquela época era bem pior. Marinalva diz que, diferente de outros grupos discriminados, a comunidade LGBT sofre rejeição já dentro de casa. Mulheres lésbicas muitas vezes são extorquidas para serem aceitas pela família, sofrem estupro corretivo ou são até internadas em hospitais psiquiátricos, conta ela.

Felizmente, não foi seu caso. Mas não foi fácil. A família percebeu que Marinalva era lésbica, e não soube como reagir. Os pais tiveram muita dificuldade em aceitar, os irmãos faziam piadinhas, aproveitando o hit da época “Maria Sapatão”, do Chacrinha. A sexualidade era clandestina. Os colegas olhavam atravessado na escola. Poucos amigos ficaram. Paralelamente, Marinalva começou sua militância no movimento estudantil, liderando o grêmio da escola. Logo depois, começou a cursar Letras – Português na Universidade Estadual de Teresina, onde também militou no movimento estudantil. Mais de dez anos se passaram até ela finalmente se sentir completamente representada em um movimento, fundando o Matizes, a primeira organização civil do Piauí que luta sistematicamente pelos direitos da comunidade LGBT. “Eu já havia militado no movimento estudantil e sindical, mas eu não me visibilizava, não me identificava como pessoa. Quando você não é assumida, não vive com tranquilidade sua sexualidade, você vive se angustiando, até dissimulando por conta dos medos e quando você tira esse peso, você começa a ter outra vida. A militância foi um divisor de águas, eu me livrei das culpas e a convivência familiar melhorou muito. Não fiquei mais vulnerável a chantagens”, diz. 

Discriminação interna
 A militância do passado de Marinalva colaborou para um olhar mais aberto do Matizes, atento à pautas feministas com a luta pelos direitos das mulheres. Em 2007, o Matizes se uniu ao grupo Católicas pelo Direito de Decidir e, juntas, exigiram o serviço de aborto legal na rede pública de saúde. “Nós sempre abraçamos pautas feministas e eu me considero uma lésbica feminista. Quando o movimento LGBT tem um olhar feminista ele ganha muito”, diz. O efeito colateral disso foi que o Matizes enfrentou violência de gênero de outros membros do movimento LGBT. Marinalva explica que, na maioria dos casos, os movimentos LGBTs são protagonizados por homens, e muitos trazem marcas fortes do machismo. O recalque pela liderança lésbica do Matizes rendeu um apelido de gays que não aceitam Marinalva e suas colegas de militância: “sapas malditas”. Nada que realmente atrapalhe o movimento, um grupo misto com membros gays, lésbicas, travestis e transsexuais, algo não tão comum no Brasil, onde cada “categoria” se divide em diferentes organizações.

Piauí, do 8 ao 80 
Formada em Direito e analista do Tribunal de Justiça, Marinalva sabe como o sistema funciona. Ela usa seu conhecimento para exigir os direitos civis da comunidade LGBT em um dos estados mais conservadores do Brasil – e tem conseguido certo sucesso. O Piauí é o quinto estado brasileiro que mais registrou assassinatos contra gays, lésbicas, travestis e transsexuais em 2011, segundo o Relatório sobre a Violência Homofóbica no Brasil, de 2012. Também é o quinto estado que mais denuncia as agressões, segundo o mesmo relatório. No ano passado, foram 13 mortes no estado com três milhões de habitantes. É uma taxa absurda mesmo para o país campeão mundial de crimes homofóbicos. Somente em 2013, 40% dos assassinatos de transexuais e travestis aconteceram no berço esplêndido. Segundo o Grupo Gay da Bahia, um gay é morto a cada 28 horas no Brasil. Todo ano, mais de 300 gays, travestis, lésbicas e trans são assassinados.
No entanto, graças à atuação do Matizes e de outras organizações LGBT que surgiram depois, o Piauí se tornou esse estado complexo que equilibra números opostos. É um dos estados mais perigosos para homossexuais e trans, mas também tem o maior arcabouço legal reconhecendo os direitos dos LGBT.  Foi o primeiro estado do Brasil em que o contribuinte da Receita Federal pôde incluir o companheiro ou companheira na declaração do Imposto de Renda. O Matizes também questionou, junto ao Ministério da Saúde, a proibição a homens gays e bissexuais de doarem sangue e pressionou a Justiça do Piauí a converter uniões afetivas em casamento. O Piauí também tem várias leis pró-LGBT, como sanção administrativa a estabelecimentos onde aconteça discriminação por orientação sexual, punição de discriminação por orientação sexual em nível estadual e reconhecimento de nomes escolhidos por transsexuais e travestis, lei não sancionada pelo governador Wellington Dias (PT). Também foi o primeiro estado em que uma criança foi registrada com os nomes das duas mães.
Marinalva também balançou o estado ao pedir a separação entre estado e igreja no “laico” Brasil, ou a retirada de símbolos religiosos em prédios de administração estadual e municipal. Ela ainda não ganhou essa luta, mas vai ser lembrada como uma mulher lésbica que consegui trazer organizações católicas e de pastores evangélicos para discutir a questão em um dos estados mais conservadores do país. “Os argumentos jurídicos são fundamentais para você protocolar uma representação junto ao ministério público. As pessoas não entendem, acham que é coisa de gente endemoniada, então se você não tem argumentos do ponto de vista jurídico ou filosóficos você não vai conseguir ser convincente e pode ser alvo de chacota”, explica. As conquistas do Matizes ganharam espaço na imprensa e colaboraram para a realização de uma parada da diversidade épica encerrada com um show da Daniela Mercury para 100 mil pessoas em 2013.
Mas toda visibilidade tem um preço. O do Matizes foi virar alvo de ataques homofóbicos. A chamada Irmandade Homofóbica, um grupo de inspiração nazista, ameaça LGBTs e feministas de morte em Teresina – inclusive Marinalva. Em fevereiro, cartazes espalhados por Teresina convidavam interessados a integrar a Irmandade Homofóbica, com telefone de contato em tudo. Um mês depois, enquanto o Batuque Feminista preparava a terceira edição da Marcha das Vadias, as mulheres passaram a receber ameaças pelo Facebook. Comentários incentivaram estupro das ativistas, levando a polícia a aumentar a segurança na manifestação. Marinalva denunciou o grupo na imprensa e imediatamente virou alvo de ameaças, com uma foto sua postada no perfil do Matizes no Facebook com a frase “tu vai morrer”. Em junho, o presidente do Conselho Municipal LGBT de Teresina recebeu mensagens de celular dizendo que todos os membros do conselho seriam eliminados. A polícia chegou a colher depoimentos de jovens que fizeram comentários na página da Irmandade Homofóbica, quebrou sigilos telefônicos e do IP para identificar os autores, mas, até agora, não houve nenhum resultado, de acordo com Marinalva, que parou de dar aulas à noite e teve que mudar o local de reuniões do grupo.
Ataque a Marinalva no Facebook
Ataque a Marinalva no Facebook

O titular da delegacia, Francisco Sebastião Escórcio, afirma que este ano a violência contra a população LGBT no estado aumentou. Foram feitos no primeiro semestre 40 boletins de ocorrência de injúria, agressões e notificações de chantagens. “Estamos acompanhando de perto essas ameaças”, diz. Mas, segundo Marinalva, até agora, nada foi concretizado. “A polícia instituiu um inquérito, mas não dá resposta, não identifica os responsáveis e estamos aqui cada vez mais vulneráveis e assustadas”. É que as heroínas também são feitas de pele e osso. E nós exigimos Justiça no Piauí.

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Grupo cobra ações na área da saúde voltadas a LGBTs no Piauí

O grupo Matizes reuniu-se com o secretário estadual de Saúde para cobrar novas ações

O Grupo Matizes, organização sem fins lucrativos, reuniu-se com o secretário estadual de Saúde do Piauí, Francisco Costa, na última quinta-feira (5). O objetivo da conversa foi cobrar a implantação das ações previstas na Política Nacional de Saúde Integral de LGBT, instituída pelo Ministério da Saúde em portaria de 2011.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Divulgação
Secretário estadual de Saúde (à direita), Carmem Ribeiro (ao lado do secretário) e militantes dos direitos humanos do Piauí

“A cobrança é motivada pelo fato de o Piauí ignorar as diretrizes previstas na Política Nacional de Saúde Integral de LGBT”, diz Marinalva Santana, do Matizes. O grupo foi representado por sua coordenadora Carmem Ribeiro, que destacou a importância de implantar ações na área da saúde LGBT: “Essa política precisa sair do papel o quanto antes para que se diminuam o preconceito e a discriminação na rede pública de saúde do Estado”.

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Durante a reunião, foi pedido ao secretário de Saúde o apoio para o Seminário Nacional de Lésbicas e Bissexuais, que será realizado em Teresina no primeiro semestre de 2016.
O secretário Francisco Costa se comprometeu a trabalhar pela implantação das principais diretrizes da Política Nacional de Saúde LGBT no SUS (Sistema Único de Saúde) do Piauí.
O Grupo Matizes é uma organização sem fins lucrativos voltada à defesa dos direitos humanos de LGBTs e atua desde 2002. Além do Matizes, militantes dos direitos humanos do Piauí participaram da reunião.

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sábado, 17 de janeiro de 2015

Garota mantida em cárcere pelo pai irá receber assessoria jurídica do Matizes

Foi o primeiro registro de cárcere privado cometido pela própria família contra um LGBT no Piauí

 Carmem Ribeiro, coordenadora do Matizes

Na última quinta-feira (15), uma jovem de 19 anos foi encontrada em situação de cárcere privado, no bairro Matinha, na zona Norte de Teresina. Os pais a mantiveram trancada em casa por quase 30 dias após ela assumir ser homossexual e ter um relacionamento com outra mulher.
O Grupo Matizes foi acionado para acompanhar a caso da jovem. A entidade anunciou que disponibilizará assessoria jurídica para auxiliar a jovem.
De acordo com Carmem Ribeiro, coordenadora do Matizes, esse foi o primeiro registro de cárcere privado cometido pela própria família contra um LGBT no Piauí.
"É uma violação aos diretos humanos. Esse foi o primeiro caso que registramos no Piauí onde a própria família comete o crime de cárcere privado pelo fato de ela ter se assumido lésbica. Vamos acompanhar o caso de perto e disponibilizar todo o auxílio que a jovem necessitar", afirma Carmem.
O caso está sendo investigado pela Delegacia de Repressão às Condutas Discriminatórias de Teresina. Pelo menos dois crimes já foram tipificados: agressão física e cárcere privado.
Criminalização da homofobiaNa semana passada, o Congresso Nacional anunciou o arquivamento definitivo do Projeto de Lei Complementar 122/2006, que criminalizaria a homofobia no Brasil.
"Enquanto não houver, no Brasil, uma legislação específica para criminalizar esse tipo de atitude, o público LGBT não terá seus direitos plenamente garantidos. Estes casos de agressão ao homossexual precisam ser averiguados e punidos com todo o rigor", frisa Carmem Ribeiro, ao comentar arquivamento do PLC 122/06.
Fonte: Com informações da Assessoria
Publicado Por: Fábio Carvalho